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sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Nada sem voce

Ninguém te olha ninguem te ve
Ninguém te entende tanto quanto você

Agora... Se você  nao compreende o que se passa
Passa você e ficam elas a te ver.

domingo, 31 de agosto de 2014

Fernanda


Sinto saudade
Sim
Juro
Nao dói mais

Saudade do Paraíso
Banho de água doce  
Soda Limonada
Password

Dia do beijo
Serra Azul
Céu de brigadeiro
Meu Pequeno Príncipe 

Seu olhar desconcertado
Seu sesejo
Seu cuidado
Sua emoção adocicada

Meu segredo
Coisa de menina
Sua voz
Minha voz...

Pra que lembrar das dores
Do silêncio 
Da praça
Do coreto

Prefiro Seguir sonhando
Anda  Fernanda!
Corre, se esconde
Meia noite esta chegando

Passou minha menina
E eu bem sei
Repousa como a bela que dorme
E sonha

Seus sonhos me alimentam
Alimentam a noite que sonha
A alma que canta
O corpo que banha

Acorda não
Dorme
Somente silêncio agora
Tempo passou

Sonhe por mim e ame Fernanda





quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Aguas do seu mar

Continuamos assim
Assim tão  sozinhos
Isolados pela bad line
Pelo suspenso passado
Pensa... pense  em mim
Apague a luz da razão 
Acende em mim
Estrada sem sem volta
Ainda tão fresh
Inesquecível

Difícil de com viver
De sem em cem  lembranças esquecer
Realidade
Tao dura, tão inflexible
Tão cheia de si e de nada a conceder
Nada faz, apenas ve
Critica, analisa
Mas não faz nada... nada
Eu tenho que fazer tudo
E de tudo me arrepender

Ah ah ah! Escuta
Um dia perguntei como te esquecer
Como te, fora mim, compreender
Agora, desejo reencontrar-te, re ter-te
Diz
Onde estao eles?
Os mares castanhos desses seus olhos
Preciso me banhar neles
Mergulhar, escorregar em suas mãos
E esquecer

Marinar em seu sal
Amolecer a carne 
Temperar a vida
Perfumar o hálito
Matar a sede
Tornar-te o auto
Por-te no comando
Obedecer e ceder
Com ceder
E ceder
Ceder


sábado, 23 de agosto de 2014

Retorno

O tempo passa
Voam nossos sonhos
Sedimentam
E com a clareza de um cristal mostram-nos formas,
Contornos que nos levam ao incontestável retorno
Ponto zero
Transtorno

domingo, 18 de maio de 2014

Fala menina


Aqui pensando qual foi a ultima vez que te vi sorrir.
Sorrir de verdade

Fico aqui pensando
quando

Foi a última vez que te vi sorrrindo
Faz tempo

Muito tempo
Confusão

Faz tempo mesmo
E que sorriso lindo

Lindo mas passado
Passado mas vivido

Presente perfeito
De um passado vívido




domingo, 4 de maio de 2014

cores

Ter um espaço 
Melhor ou bom o  bastante
Voltar a ser o que antes era sem saber

Cheio de sabores  e alegre
Intenso e vivo
Azul e verde

Era tao bom!
Era voce
Tua 
energia  em mim

sexta-feira, 18 de abril de 2014

rima

Preciso  fechar os olhos, cerrar emocoes
Tampar ouvidos, parar de sonhar e me calar
Mas os Olhos  abrem o sonhos e a alma flutua.

Agua na boca,
Alma lavada, levada
Tomada, livre.

Coracao que bate, corre e acelera
Corpo que cai, reclama e inflama
Incompreende descontente a falta de rima.

terça-feira, 15 de abril de 2014

permanecentes

O que o  tempo  faz com a gentes?
Ele engana e  sobre todos prevalece
Silencioso, senhor da razão
Controla,  regula sentimentos de reconhecimento e
de não conhecimento de si mesmo.

Se existe uma luta e se existem armas
O espelho  eh uma delas
Penso que se nossos olhos não vissem
Nossos ouvidos  não ouvissem
Nada saberíamos e terminaríamos nossas vidas sonhando.

E certo que o corpo se entrega, mas a alma não
Perdemos a razão, mas a alma, essa permanece
Os sonhos, as lembranças,  os registros ficam
Não fadigam
Esperam... esperança.


quarta-feira, 26 de março de 2014

Dor mente


Eu estou triste
Estou só mente
Estou só

Estou com
Estou sem
De mente

Estou calada
Alma grita
Corpo dor mente

Estou só mente

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Azul

Quando dia dou a luz vida
Ilumino o amarelo
Anoiteço o laranja
Adormeço o sonho 

Sedutor iIrradia
Aquece o corpo
Colore a alma 
Me alcança no topo

Um dia meu 
agora nosso o sonho
adormece em mim
Fantasia

Adormecida 
Bela retorno outra 
Boa eu seria se fosse aquela
Aquela primeira vez 

Real, além, sobremaneira
Simples desejo
Desconexo invento
Não mais teu

Ainda Azul
Eu



domingo, 9 de fevereiro de 2014

Soneto

Coração  que pulsa... imola
Preciso parar
Preciso calar
Habitar mundos meus que desconheço

Nem ao menos os desejei
Ainda assim são meus
Inabitados, vazios e sombrios
Pulsam... batem em mim

Se ao menos fossem sonetos
Suas notas...  meus erros
Seduzem... encarceram
Tornam-me prisioneira

Cega adormeço  no engano
Corro parada Meu escudeiro
Mágico de oz 
De nos